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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

ah, como é bom estar em casa!



Eu sempre achei o mundo divertido.
Sempre fui estranha e achei o mundo divertido!
Estranha no sentido de gostar do diferente, do que quase ninguém gosta nesse mundo louco e apressado!
Você já parou na rua pra tirar foto do vôo dos canarinhos?
Já parou pra assistir aqueeele filme cult com seus amigos mais chegados?
Já viajou o mundo em busca de novas experiências, imagens e gadjets quase sem dinheiro no bolso?
Pois é, eu já!
Pouca gente dá valor pra essas coisas e os que dão, dão negativamente. Do tipo, isso é coisa pra gente sem noção, pra maloqueiro mesmo. Eles não sabem o que perdem! (risos)
Sem querer criticar a vida de ninguém, mas essas experiências dariam um sentido novo pra muita gente por aí que não tem tempo pra família, pros amigos ou pra si mesmo!
Passei fome, pedi carona, dormi em banco de praça (e de igreja também), tive frio. Banho era todo dia, antes que vocês perguntem, mas era rápido e caro. Quando não, de favor.
Porém:
Conheci gente nova e diferente, lugares novos e diferentes. Fotos eu perdi a conta de quantas tirei. Conversei com moradores de rua que, diferente dos nossos, falavam pelo menos mais uma lingua. Aprendi com o mundo! (melhor dizendo com o lugar em que estive)
Mudei sim, claro. Quem não mudaria? Mas aprendi a dar ainda mais valor ao que sou! Do meu jeitinho mesmo! Cresci!
Senti saudade! Da minha vida. Do meu mundo. E percebi que, apesar de imperfeita, eu tinha sim uma vida linda. E agora cheia de coisas pra contar!
Senti falta principalmente da minha mãe. Ah, minha mãe! Como eu amo o cheiro da comida dela. O cheiro dela!
Daqui a pouco a gente inventa alguma coisa pra fazer. Eu e minha mãe...
ah, como é bom estar em casa!


(Milena, 25 anos)